quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Aumenta velocidade de conexão dos pontos de acesso público de internet

Governo amplia velocidade da rede pública de internet
Assessoria de comunicação - 08 de Novembro de 2010

O Governo Federal, através do Ministério das Comunicações, vai dobrar a velocidade média de acesso à internet em todos os pontos atendidos pelo GESAC (Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão). Além disso, vai instalar mais cerca de 1.500 pontos de conexão em todo o Brasil em telecentros comunitários do MC, nos Telecentros-BR e em escolas rurais.  Foi o senador Hélio Costa, como ministro da pasta nos últimos 5 anos, o principal defensor do aumento da velocidade da conexão e  expansão do número de pontos de internet do programa de inclusão digital do ministério.

O investimento do ministério para melhorar o acesso e garantir os quase 1.500 novos pontos de acesso de conexão para telecentros supera a marca de R$ 17 milhões. A velocidade mínima nos pontos de conexão Gesac será dobrada e passará dos atuais 256 kpbs para 512 kbps. Com essa velocidade, deverão ser contemplados 8.141 pontos
As conexões acima de 1 Mbps, que atendem atualmente 140 unidades, terão uma grande ampliação e vão chegar a  4.847 pontos.  Os acessos com velocidade média de 2 Mbps vão atingir 391 unidades.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Currículo do Hélio Costa

Amigos do Hélio - heliocostamg.wordpress.com

A FAMÍLIA:
Hélio Costa nasceu em Barbacena, Minas Gerais, em 17 de agosto de 1938. É filho de José Calixto da Costa e Renata Fiorino da Costa. Tem seis filhos, sendo dois engenheiros, um médico, um advogado e dois ainda estudantes.

VIDA PROFISSIONAL:
Começou a trabalhar muito jovem como radialista em Barbacena. Mais tarde transferiu-se para Belo Horizonte onde passou a atuar na Rádio Itatiaia, especializada em noticiário e reportagem. Contratado, posteriormente, pelos Diários Associados da Capital foi repórter dos jornais Estados de Minas e Diário da Tarde e apresentador da TV Itacolomi.

Aprovado em concurso para trabalhar na Rádio Internacional “A Voz da América”, em Washington, passou por todos os postos até chegar ao de editor. Nessa mesma época, estudou “Arts and Sciences,” na Universidade de Maryland, curso equivalente ao de filosofia no Brasil, e, mais tarde, o de Correspondente Internacional na Washington University.

Trabalhou nos Estados Unidos como repórter internacional, Hélio Costa visitou, onde teve a oportunidade de conhecer 73 países nos quatro continentes. Como correspondente de guerra cobriu conflitos em El Salvador, Nicarágua e no Oriente Médio.

ATUAÇÃO POLÍTICA:
Em 1986, Hélio Costa retornou ao Brasil e, preocupado em contribuir com o crescimento do país e redução da pobreza, ingressou na política, candidatando-se a Deputado Federal Constituinte.

Com apenas três meses de campanha, obteve mais de  115 mil votos, sendo um dos quatro deputados federais  mais votados em todo o Estado de Minas Gerais.

Na Constituinte participou da Comissão da Ordem Social: Primeiro-Vice-Presidente; Subcomissão da Ciência e Tecnologia e da Comunicação; da Comissão da Família, da Educação, Cultura e Esportes: suplente; Subcomissão dos Negros, Populações Indígenas, Pessoas Deficientes e Minorias, da Comissão da Ordem Social: titular.

Concentrou seu trabalho em favor das minorias. Apresentou 127 emendas em defesa dos trabalhadores, das crianças, dos negros e da população carente tendo a maioria sido aproveitada no texto constitucional.

O DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão que avalia o desempenho dos Deputados Federais, em Brasília, considerou Hélio Costa um dos parlamentares mais atuantes da bancada de Minas Gerais, dando-lhe nota dez, a máxima da instituição, pelo seu desempenho como Constituinte.

Em 1990, candidatou-se ao governo do Estado de Minas. Mantendo a mesma postura correta e ética, que sempre o caracterizou na atividade profissional, fez uma campanha dirigida aos que não têm privilégios e contra os políticos profissionais que se perpetuam no poder. A diferença de votação entre ele e o primeiro colocado, no segundo turno, foi de apenas um por cento dos votos.

Entre 1992 e 1994, Hélio Costa realizou um amplo estudo sócio-econômico e cultural de todas as regiões do Estado, visitando mais de 500 municípios. Com este trabalho, pôde traçar o perfil dos mineiros que vivem no interior, incluindo seus problemas e aspirações; e elaborou um plano de ação governamental que apresentou como proposta objetiva de governo na campanha eleitoral. Apesar de obter, no primeiro turno, 48,8 por cento dos votos, contra oito candidatos de vários partidos, Hélio Costa e os mineiros foram prejudicados pelo abuso da utilização da máquina do Estado, manipulada pelos que a detinham e pretendiam perpetuar o seu grupo no poder.

Em 1998, candidatou-se a Deputado Federal e foi eleito mais uma vez. Foi votado em quase todos os 853 municípios mineiros, evidenciando seu forte posicionamento no conceito popular do eleitorado mineiro.

Na política mineira, Hélio Costa, cita personalidades políticas como Juscelino Kubistcheck, José Maria Alkimin, Bias Fortes, Pedro Aleixo, Magalhães Pinto, Tancredo Neves e outros nomes que “fizeram a história política de Minas”, como ele afirma. Eles contribuíram com sua inteligência e trabalho ocupando cargos em todos os escalões da República, como presidente, vice-presidente, ministros, secretários de estado e dirigentes de empresas estatais.

Nos seus primeiros meses como Deputado Federal, pela segunda vez, representando o Estado de Minas Gerais, Hélio Costa tornou-se vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados; membro efetivo da Comissão de Fiscalização e Controle; da Comissão Especial destinada a apreciar e proferir parecer à Proposta de Emenda a Constituição nº 151/95, que aborda a (Segurança Pública); foi suplente da Comissão Mista destinada a apreciar e proferir parecer à Medida Provisória nº 1.900-43-99; (que estabelece mecanismos objetivando incentivar a redução da presença do setor público estadual na atividade financeira bancária, e dispõe sobre a privatização de instituições financeiras).

Posteriormente, em março de 2000, foi escolhido como Suplente da Comissão de Ciências e Tecnologia, Comunicação e Informática; titular da Comissão Externa destinada a “esclarecer em que circunstância ocorreu a morte do ex-Presidente JK, em 22 de abril de 1976; Coordenador da Bancada Federal do PMDB/MG.

Em março de 2001, foi eleito Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, uma das mais importantes da Câmara Federal; membro do Conselho de Controle Externo da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e membro nato da Representação Brasileira na Comissão Parlamentar do Mercosul.

Hélio Costa foi aliado da vitoriosa candidatura de Itamar Franco ao Governo do Estado, e integrou o grupo de deputados na Câmara dos Deputados, onde pautou sua atuação em defesa dos interesses de Minas Gerais. Assim, cobrou do Governo Federal a quebra do acordo da dívida de Minas com a União; defendeu o direito dos contribuintes de Minas contra a guerra fiscal de São Paulo. Ainda apresentou dezenas de projetos de lei, que vão desde pena em dobro para os traficantes que agem nas escolas à venda de hidrelétricas sem o aval do Congresso.


AÇÃO PARLAMENTAR: 

No ano de 2000, Hélio Costa concentrou seu trabalho no desenvolvimento regional, na geração de empregos através do Distrito Industrial em Barbacena e na criação de condições para que as camadas mais humildes das populações pudessem freqüentar cursos superiores, com a instalação da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), em Barbacena.

Conforme seu projeto de ação parlamentar, apoiou os agricultores mineiros em suas reivindicações junto à Direção do Banco do Brasil, evitando que suas terras fossem levadas a leilão para pagamento dos juros abusivos das dívidas contraídas em função do seu trabalho.

Para seu projeto, no plano viário, ele obteve do governador Itamar Franco o apoio para a integração da região das Vertentes, beneficiando os municípios de Ibertioga – Piedade do Rio Grande – Madre de Deus de Minas, BR-040-Oliveira Fortes e Paiva.

Por meio da FHEMIG (Fundação Hospitalar de Minas Gerais), o Hospital Regional da Mantiqueira se tornou uma feliz realidade no bom atendimento de saúde para as comunidades locais e circunvizinhanças, graças aos diversos recursos que obteve. Entre eles verbas federais e estaduais no valor de R$ 1 milhão. Atuou junto a autoridades e empresas, buscando viabilizar recursos para setores culturais, como o Teatro Municipal, o Conservatório Villa Lobos e a Casa de  Emeric Marcier, todos em Barbacena.

Na oitava e nona edição (2001 e 2002) da série “Os cabeças do Congresso Nacional”, reunindo os 100 parlamentares mais influentes no Poder Legislativo, Hélio Costa foi apontado como um dos principais destaques na seleta lista do DIAP (Departamento Intersindical  de Assessoria Parlamentar), sendo considerado um dos melhores debatedores e articuladores do Congresso Nacional. Segundo a pesquisa, Hélio Costa destacou-se nas áreas de comércio e relações exteriores, desemprego, educação, saúde, pecuária e agricultura.

A gestão de Hélio Costa na presidência da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, em 2001, foi um divisor de águas no Congresso Nacional. Antes, os projetos do Executivo praticamente eram ratificados na comissão. Hoje são discutidos e votados. Bastam citar três exemplos: a rejeição dos termos contratuais do acordo entre Brasil e EUA, para o uso da Base de Alcântara, no Maranhão; a discussão sobre a Alca (Área do Livre Comércio das Américas); e a revogação da antiga Lei de Segurança Nacional.

O acordo para o uso da Base de Lançamentos de foguetes em Alcântara foi um dos mais polêmicos. Quando Hélio Costa leu o contrato, que até proibia a entrada de autoridades brasileiras na base sem a permissão dos norte-americanos, nomeou um relator e levantou a discussão no Congresso e na mídia. O resultado foi o recuo do governo brasileiro, que se comprometeu a rever o contrato. Até mesmo o governo dos EUA reconheceu o exagero de alguns itens.

A comissão foi a primeira instituição brasileira que discutiu profundamente como deveria ser a inserção do Brasil na Alca, que pode entrar em vigor em 2005. Hélio Costa convidou autoridades e especialistas brasileiros e norte-americanos para debater a Alca. A conclusão foi que, nas atuais condições, a Alca é extremamente prejudicial ao nosso país. No final, ficou claro que os termos atuais devem ser alterados, graças a atuação do então deputado mineiro.

E, por fim, a Lei de Segurança Nacional, último item do entulho do regime militar que ainda vigorava foi revogada porque Hélio Costa não cedeu às pressões políticas. A base governista insistiu em manter a lei e fez todas as manobras possíveis para preservá-la, mas ela foi revogada. Hoje o país está livre desta lei que atenta contra os direitos humanos. Esses são apenas três bons exemplos de iniciativas de Hélio Costa na comissão. Quando o deputado deixou a presidência foi homenageado por todos os partidos, que reconheceram a sua gestão na presidência.

SENADO FEDERAL
Em 1º de fevereiro de 2003, Hélio Costa toma posse no Senado Federal, com o sufrágio 3.569.376 dos mineiros.

FUNÇÕES OCUPADAS NO SENADO:
  • Vice-Líder do PMDB
  • Vice-Líder do Governo
  • Corregedor substituto do Senado Federal

PARTICIPAÇÃO NAS COMISSÕES PERMANENTES:
  • Presidente da Comissão de Educação (CE), biênio 2005/2006 
  • Titular da Comissão Mista de Planos Orçamentos Públicos e Fiscalização, biênios 2003/2004 e 2005/2006
  • Titular da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional-CRE- biênio 2005/2006
  • Suplente da Comissão de Assuntos Econômicos(CAE); da Comissão de Assuntos Sociais(CAS) e da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária(CRA), biênio 2005/2006
  • Relator Setorialda Área Temática I Poderes do Estado e Representação, da Proposta Orçamentária para 2004
  • Vice-Presidente da Comissão de Educação(CE), biênio 2003/2004
  • Titular da Comissão de Relações Exteriores e na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, biênio 2003/2004
  • Suplente da Comissão de Assuntos Sociais e da Comissão de Assuntos Econômicos, biênio 2003/2004
 
PARTICIPAÇÃO NAS COMISSÕES TEMPORÁRIAS:
  • Titular na Subcomissão de Cinema, Comunicação Social e Informática; Subcomissão para acompanhar a evolução da dívida dos Estados e propor alternativas legais capazes de reverter o quadro deficitário que penaliza a quase totalidade das unidades da federação; Subcomissão de Mineração.
 
DESTAQUE: OS CABEÇAS DO CONGRESSO NACIONAL
Por cinco anos consecutivos, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, o Senador Hélio Costa se destacou, por sua atuação parlamentar, entre “Os Cabeças do Congresso Nacional”, sendo considerado um dos parlamentares mais atuantes e influentes, de acordo com a avaliação do DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, entidade conhecida pela sua independência e credibilidade.

Por sua atuação parlamentar, Hélio Costa foi eleito pelo DIAP, três vezes consecutivas um dos parlamentares mais atuantes e  influentes do Congresso Nacional.


MANDATOS ELETIVOS:
  • 1987 – 1991 – Deputado Federal Constituinte
  • 1999 – 2003 – Deputado Federal
  • 2003 – 2011 – Senador

ATIVIDADES PARTIDÁRIAS:
  • Membro do Diretório Municipal do MDB, Barbacena, MG, desde 1972; 
  • ex-Presidente Estadual do PP, MG; 
  • membro da Executiva do Diretório Estadual do PMDB de Minas Gerais; 
  • membro do Diretório Nacional do PMDB; 
  • vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados, de 26/02/1999 a 07/02/2001;
  • em fevereiro/2003 foi indicado para assumir a vice-presidência nacional do PMDB; 
  • em março/2003 foi escolhido como vice-líder do PMDB; 
  • em maio/2003 foi designado como vice-líder do Governo no Senado Federal.

TÍTULOS DE CIDADÃO HONORÁRIO DOS SEGUINTES MUNICÍPIOS:
  • Bambuí
  • Belo Horizonte
  • Cataguases
  • Córrego Novo
  • Entre Folhas
  • Guidoval
  • Ibertioga
  • Indianópolis
  • Ituiutaba
  • Lavras
  • Loeopoldina
  • Nanuque
  • Nova Lima
  • Oliveira Fortes
  • Pingo D’água
  • Ressaquinha
  • São Geraldo da Piedade
  • Teófilo Otoni
  • Uberlândia
  • Uberaba

MISSÃO OFICIAL AO EXTERIOR
Em outubro/2000 participou de Missão Oficial na ONU,  integrando, a convite do Presidente da República e na condição de observador parlamentar, a Delegação Brasileira à 54ª Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova York, EUA.

Em abril/2002 visitou o Oriente Médio, por designação da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, integrou a comitiva parlamentar da Câmara dos Deputados em visita oficial à Palestina e Israel.
Em outubro/2003 participou de Missão Oficial na ONU,  por designação do Presidente do Senado, José Sarney, para representar o Senado Federal, como Observador Parlamentar, na Assembléia-Geral das Nações Unidas, entre outubro e novembro de 2003, em Nova York, EUA.

Em janeiro/2004 participou de Missão Oficial do Congresso Nacional aos Estados Unidos, para visitar presídios nas cidades de Harlingen e Houston, no Texas; Tucson, Florence e Phoenix, no Arizona; e negociar com o governo americano a repatriação de cerca de mil brasileiros presos por imigração ilegal naquele país.
Em maio/2004 participou de Missão Oficial representando o Presidente do Senado Federal na Cúpula Hemisférica de Congressos Nacionais das Américas sobre a Liberdade de Imprensa, organizado pela Sociedade Interamericana de Imprensa, em Washington D.C.

Em agosto/2004  participou de Comissão Externa, por designação do Presidente do Senado, José Sarney, para representar o Senado Federal em Missão Oficial destinada a observar a natureza da atuação das Forças Armadas Brasileiras no Haiti.

SEMINÁRIOS:
Em maio/2004 representou o Presidente do Senado Federal, José Sarney, no IV Seminário Internacional de Comunicação, promovido pela Comissão Episcopal para a Cultura, Educação e Comunicação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, no Auditório do Interlegis, em Brasília.

CONDECORAÇÕES:
  • Medalha de Ouro Associação Mundial de Imprensa – AMI, México, 1971
  • Diploma de Comunicador Internacional Associação Americana de Imprensa – New York, EUA, 1976
  • Medalha de Honra da Inconfidência Governo do Estado de Minas Gerais – 1983
  • Honra ao Mérito Comendador Henrique Guilherme Fernando Halfed – Prefeitura Municipal de Juiz de Fora MG – 1991
  • Medalha do Mérito Legislativo Grau Mérito – Câmara Municipal de Belo Horizonte – 1992
  • Medalha Mérito Legislativo Grau Mérito Especial – Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais – 1994
  • Medalha do Mérito Legislativo Grau Mérito Especial -Câmara Municipal de Belo Horizonte – 1995
  • Medalha do Mérito Legislativo Grau Grande Mérito – Câmara Municipal de Belo Horizonte – 1998
  • Medalha Santos Dumont Grau Ouro – Governo do Estado de Minas Gerais – 2000
  • Medalha da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho ” Juiz Ari Rocha” – Tribunal Regional do Trabalho – 3 ª Região – 2000
  • Medalha Alferes Tiradentes Polícia Militar do Estado de Minas Gerais  – 2000
  • Grande Medalha do Mérito  da Saúde Governo do Estado de Minas Gerais – 2001
  • Medalha da Inconfidência -  Grau “Grande Medalha” – Governo do Estado de Minas Gerais – abril/2001
  • Colar do Mérito da Corte de Contas “Ministro José Maria Alkmim” – ribunal de Contas de Minas Gerais – set/2001
  • Medalha “Ordem de Rio Branco” - Grau de Grande Oficial Presidência da República – outubro/2001
  • Medalha “Mérito Tamandaré” Comando da Marinha – dezembro/2001
  • Medalha “Brigadeiro Tobias” Polícia Militar do Estado de São Paulo – outubro/2002
  • Medalha da Ordem do Mérito Naval Grau “Grande-Oficial” – Marinha do Brasil – junho/2003
  • Medalha do Mérito “Coronel Fulgêncio de Souza Santos”  União do Pessoal da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais -  junho/2003
  • Medalha da Ordem do Mérito Imperador Dom Pedro II e Título de “Bombeiro Honorário” – Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – julho/2004
  • Homenageado na Sede das Nações Unidas, em Nova York, com o Diploma e Troféu  Brazilianonline Award 2004 – destaque do ano na categoria “Política”, organizado pela BR Magazine, pela contribuição e trabalho em prol da comunidade brasileira nos Estados Unidos – dezembro/2004
  • Agraciado com a Medalha “Dr. Davidson Pimenta da Rocha”, do Sindicato de Polícia do Estado de Minas Gerais – junho/2005
  • Medalha “Grã-Cruz” da Ordem do Mérito da Defesa – Ministério da Defesa – dezembro/2005
  • Medalha “Ordem do Mérito Legislativo/2005″ – Assembléia Legislativa de Minas Gerais – março/2006
  • Medalha da “Ordem do Mérito Militar” – Ministério da Defesa – Abril 2006
  • Medalha “Grã-Cruz” da Ordem do Rio Branco – Ministério das Relações exteriores – Abril/2006
  • Medalha “Mérito Santos-Dumont” – Comando da Aeronáutica – julho/2006


OBRAS PUBLICADAS:
  • A Obra Poética de Murilo Mendes. Ocupa a Cadeira nº 34 da Academia Barbacenense de Letras.
  • Política e Coragem (1988)
  • Atuação Parlamentar (1999)
  • Ação Parlamentar (2002)
  • Lembranças de um tempo Fantástico (2010)

ATUAÇÃO NO MINISTÉRIOS DAS COMUNICAÇÕES
Como ministro das Comunicações, coordenou o projeto do Sistema Brasileiro de TV Digital; ganhou o apoio do governo para a implantação do Telefone Social, que vai reduzir pela metade a assinatura básica; reestruturou o maior programa de inclusão digital da América Latina, levando a Internet a área rural, escolas e comunidades carentes; e ainda apoiando a democratização dos meios de comunicação, estimulando a ampliação das rádios comunitárias em todo o país.

Telefone Social
Das 27 milhões de famílias que não têm telefone fixo no Brasil, 22 milhões serão atendida pelo Telefone Social. O projeto do Telefone Social apresentado pelo ministro reduz pela metade a assinatura básica, e o usuário ainda tem o direito de 120 minutos de franquia mensal, e descontos em determinados horários (a chamada modulação horária), que permite o acesso à Internet pagando apenas um pulso. A proposta ganhou o apoio do governo, e o Presidente da República enviou o projeto ao Congresso Nacional em regime de urgência, o que significa que ainda será implantado em 2006. Os consumidores com renda de até três salários-mínimos terão direito ao Telefone Social, o que representa mais de 70% da população brasileira, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Hélio Costa quer estender o benefício para até quatro salários-mínimos, que atingirá até 90% da população.

Inclusão Digital (Gesac)
É o maior programa de inclusão digital da América Latina. Desde a posse do ministro Hélio Costa, o programa de inclusão digital Gesac (Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão) foi totalmente reestruturado, com a redução dos custos, uso de novas tecnologias e ampliação da área de atuação. O objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades, pesquisa de estudantes, aperfeiçoamento profissional da população em todas as regiões do país.

Com o projeto Telecentro Comunitário, cada um dos 5.565 municípios brasileiros está recebendo equipamentos de informática e mobiliários para montar espaços públicos onde a população terá acesso gratuito à internet. Outro projeto audacioso do ministério trocou a obrigação das operadoras de telefonia de instalar PSTs (conhecidos como orelhões) por uma rede de back hall que levará internet gratuita a todas as 55 mil escolas públicas urbanas do país até 2010.

O ministério ainda desenvolve um projeto chamado “Cidades Digitais” que funciona em 20 municípios do Brasil, com o objetivo de testar as diferentes tecnologias (sem fio, eletricidade, entre outras) para levar a conexão às escolas públicas e a todos os 5.565 municípios do país. Em Belo Horizonte, por exemplo, além das escolas e órgãos públicos, as favelas estão recebendo sinal de banda larga sem fio. Em Tiradentes, o projeto viabiliza uma rede sem fio para acesso à internet em banda larga no local. A tecnologia, denominada wirelles mesh, é distribuída em cinco pontos da cidade e beneficia atualmente 70% dos usuários de internet no município. Tiradentes serve como modelo a implantação do mesmo projeto em outras cidades turísticas ou em cidades com menos de 15 mil habitantes. Em Garanhuns e Caetés a tecnologia utilizada é a conexão via rádio, que servirá de referência para milhares de municípios. Garanhuns tem vocação turística e proximidade de centros de pesquisa de Pernambuco. O relevo desfavorável na região é ideal para testar novas tecnologias.

TV Digital
Ref: forumsbtvd.org.br
Hélio Costa apoiou a comunidade científica brasileira e a indústria nacional para o desenvolvimento do Sistema Internacional de TV Digital, envolvendo mais de mil cientistas, técnicos e professores, de 100 instituições de ensino público e privado. O novo sistema de televisão aberta já está revolucionando o mercado das telecomunicações no Brasil. A indústria eletro-eletrônica, as emissoras de TV, as operadoras de TV são outras com a chegada da TV digital, que oferece a toda a população de forma gratuita o que há de melhor no mundo de tecnologia. À medida que a implantação da nova tecnologia avançar pelo país afora, provocará um grande estímulo ao desenvolvimento tecnológico e industrial do Brasil, gerando crescimento econômico e novos postos de emprego.

Além de revitalizar a indústria nacional, a digitalização do sinal de TV aberta estimula de forma contínua as pesquisas do setor e a produção de conteúdo nacional, promovendo assim a cultura brasileira. O projeto visa ainda a democratização do acesso à telefonia e internet pela televisão, promovendo assim a inclusão digital nos locais mais distantes e nas comunidades mais carentes do Brasil. Com o canal da cidadania, será possível cada município ter sua TV com programações locais, proporcionando a divulgação de festas populares, ações comunitárias, eventos, trabalhos e iniciativas que valorizam a educação e a cultura local.

Várias cidades já operam o sinal digital, entre elas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Recife, João Pessoa, Manuas, etc. Até 2016, toda a transição do sistema analógico para o digital deverá estar concluída. Veja a lista completa aqui: Canais_sbtvd_Brasil

Cortesia: wikimedia.org


Rádio Comunitária
O Serviço de Radiodifusão Comunitária em todo o território nacional é um dos mais importantes instrumentos de cidadania e democratização dos meios de comunicação. Por isso, Hélio Costa tem estimulado a disseminação da rádio comunitária, especialmente no que diz respeito à transparência relativa à procedimentos e à aproximação entre os radiodifusores comunitários e o Poder Concedente (Ministério das Comunicações), com a criação de fóruns de debate e a elaboração e distribuição de manuais de orientação, cartilhas e Cartazes. Ao mesmo tempo, o Ministério das Comunicações vem construindo parcerias técnicas visando possibilitar avisos de habilitação para comunidades indígenas e quilombolas.

A Rádio Comunitária é um serviço altamente relevante para o país, porque atende a pequenas comunidades, promove o desenvolvimento local, a disseminação de informações, a valorização da cultura e educação, e o pleno exercício da liberdade de expressão e da cidadania. Assim, ajuda a transformar a realidade de várias comunidades; processo que envolve desde informações de utilidade pública e entretenimento de cada morador. Ainda ajuda na conscientização da cidadania, por meio de debates e discussões de temas universais, tais como direitos humanos, meio ambiente, saúde, cultura e educação, direitos civis, políticos e sociais.

Em sua gestão, Hélio Costa abriu as inscrições para rádios comunitárias em 99,86% dos municípios brasileiros. Só não foram abertas, ainda, nos municípios recém criados e algumas cidades com problemas de espectro. Foram sete avisos de habilitação, sendo dois em 2006, quatro em 2007 e um em 2008.  Atualmente, 3.202 entidades estão habilitadas a montar uma rádio comunitária – 2.379 delas com a licença definitiva.

Em 2006, foi publicado um aviso exclusivo para a cidade de São Paulo, que até então nunca tinha sido contemplada. Em 2007, foi lançado um aviso exclusivo para aldeias indígenas, quilombos, assentamentos e comunidades isoladas, numa parceria com o Programa Luz para Todos, do Ministério das Minas e Energia para levar o serviço de radiodifusão comunitária às populações que não tinham acesso nem à energia elétrica.

Competência Sempre em Defesa de Minas

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Hélio Costa tem suas raízes em Juiz de Fora aonde seus avós, imigrantes italianos, chegaram na virada do século passado e se casaram, antes de se fixarem em Barbacena como modestos agricultores.

Filho de Renata Fiorino da Costa, uma simples trabalhadora de fábrica de tecidos, e José Calixto da Costa, eletricista e motorista de táxi, Hélio Costa nasceu em Barbacena, é o mais novo de quatro irmãos e o único que chegou a Universidade.

É casado com a engenheira Ana Cataria Xavier Costa, com quem tem dois filhos, Daniel de 15 anos e Gabriel de 12. De seu primeiro casamento tem quatro filhos: Roberto John, engenheiro, Hélio José Costa, médico, Marcus Theobaldo, engenheiro e Eugênio Alexandre, advogado e publicitário.

Começou a trabalhar no rádio aos treze anos para ajudar na subsistência da família. Aos dezenove já estava em Belo Horizonte, atuando como noticiarista na Rádio Itatiaia, onde fez sua primeira reportagem internacional: a cobertura da posse do Presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, em janeiro de 1961.

Trabalhou em todos os veículos dos Diários Associados na Capital mineira, como repórter setorista dos jornais Estado de Minas e Diário da Tarde, e redator e apresentador da TV Itacolomi, hoje TV Alterosa/SBT.

Em 1966 passou no concurso da rádio internacional dos Estados Unidos e foi contratado como redator e tradutor da Voz da América em Washington, DC.

Fez o curso de “Arts and Sciences” na Universidade de Maryland, Humanidades na Universidade do Reino Unido, Produção de Televisão e Correspondente Internacional na Catholic University of America, em Washington DC. Foi palestrante convidado do curso de jornalismo da Pace University, em Nova York, sob a direção do professor Jordan Young.

Em 1972 foi contrato pela Rede Globo como repórter internacional e, nos anos seguintes, foi o responsável pela criação e montagem das sucursais de Nova Iorque, Washington, Londres e Paris.

Nas décadas de 70 e 80 foi premiado quatro vezes como o melhor repórter da TV Brasileira e recebeu da Associação Americana de Mulheres Jornalistas e da Associação Mundial de Imprensa o título de Mérito Internacional.

Como correspondente internacional trabalhou em 72 países de quatro continentes, realizando reportagens cientificas e políticas e cobrindo os maiores acontecimentos das décadas de 70 e 80: das eleições presidenciais americanas até a guerra civil em El Salvador.

Em 1986, já totalmente realizado como o jornalista mais bem pago do Brasil, candidatou-se e elegeu-se deputado constituinte. No parlamento, foi eleito vice-presidente da Comissão da Ordem Social da Assembléia Nacional Constituinte.

Apresentou 122 emendas à Constituição de 1986 e teve mais de dez sugestões aproveitadas na redação final do texto constitucional.

O DIAP, Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, o mais importante órgão avaliador do desempenho dos deputados e senadores, concedeu a Hélio Costa nota dez, por sua atuação em defesa dos interesses dos trabalhadores e das minorias durante os debates da Constituinte.

Candidato de oposição a governador de Minas Gerais, apesar de lutar contra as mais reconhecidas lideranças e forças políticas do Estado, em duas oportunidades, ficou apenas a 1% da vitória.
Reeleito Deputado Federal foi presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e vice-lider do PMDB na Câmara dos Deputados.

Em 2002 o povo mineiro elegeu Hélio Costa Senador da República com três milhões e meio de votos. Em seguida, foi eleito, pelos seus pares, presidente da Comissão de Educação e Comunicações do Senado Federal e vice-lider do PMDB e do governo.

Por quatro anos consecutivos foi eleito pelo DIAP um dos “Cabeças do Congresso Nacional” e colocado entre os cem políticos mais influentes do país.

Em 2005 foi convidado pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva a assumir o Ministério das Comunicações.
Adotou, como suas principais metas, a implantação da TV Digital, a criação do sistema de Banda Larga Nacional, o programa Banda Larga nas Escolas Públicas e o Programa Nacional de Telecentros. Levou a TV Digital Brasileira à Argentina, ao Chile, Peru e à Venezuela, transformando o sistema brasileiro de televisão digital em sistema padrão na América do Sul, e implantou telecentros comunitários, com internet banda larga, em 5.465 cidades em todo o Brasil.

Recebeu as mais altas condecorações de Minas Gerais e do país. Entre elas, a Medalha da Inconfidência, do governo de Minas Gerais a Ordem do Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores, a Medalha do Pacificador, do Exército Brasileiro, a Ordem Almirante Tamandaré, da Marinha do Brasil, a Medalha do Mérito Aeronáutico, da Força Aérea Brasileira, a Medalha do Mérito do Judiciário Mineiro e da Associação dos Magistrados. É cidadão honorário de duas dezenas de cidades mineiras.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

CENTRO ADMINISTRATIVO: Ao mirar o futuro, Aécio acertou o passado.

Fernando Serapião ESPECIAL para a FOLHA DE SÃO PAULO


Na gravura "O quarto do arquiteto", de Lina Bo Bardi, a arquiteta do Masp criou uma cena com armário entreaberto, mesa com cadeira e uma prateleira. Os personagens são maquetes de edifícios em diferentes estilos. Uma possível interpretação irônica da obra é que os arquitetos possuem soluções guardadas nas gavetas e as utilizam conforme a necessidade. Lembro-me disso diante da nova obra de Oscar Niemeyer. 

A Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves é composta por cinco edifícios, encomendados pelo governador Aécio Neves para reunir no extremo norte de Belo Horizonte mais de 40 órgãos estaduais. São três motivos alegados: induzir o desenvolvimento da região, diminuir despesas (principalmente aluguéis) e facilitar a gestão com a convivência entre funcionários. À primeira vista, principalmente se observado por dentro, tudo é uma maravilha: os móveis são novos, os equipamentos, sofisticados, e os espaços, confortáveis - como nas melhores empresas privadas. 

Contudo, do ponto de vista arquitetônico não há novidade. O prédio mais imponente abriga o gabinete do governador. É um edifício envidraçado de quatro andares que fica pendurado por estrutura externa. Com mais graça, tal solução foi utilizada por Niemeyer há 40 anos para uma editora na Itália. Louvando o novo prédio, o arquiteto e o calculista afirmam que ele é "o maior edifício suspenso do mundo". E daí?  Eles se vangloriam como se o ineditismo técnico fosse de suma importância para o futuro da humanidade.

Gastando energia em retórica desgastada, Niemeyer deixa de lado questões atuais como a eficiência energética - o complexo tem a maior área de vidros da América Latina. Fachadas envidraçadas voltadas para as faces ensolaradas, por exemplo, é um erro primário que exigirá mais energia do ar-condicionado. Os dois edifícios maiores são destinados às secretarias. Gêmeos, eles são gigantescos e curvos - e também foram retirados das "gavetas" do arquiteto. Eles têm proporção semelhante de um hotel em Petrópolis, desenhado em 1950.

Por fim, além de um auditório pouco gracioso, o conjunto é completo por um centro de convivência, com restaurantes e lojas, que pretende substituir a rua - o espaço primordial de convivência urbana. E é justamente aí que está o maior problema. Se a arquitetura é requentada, a idéia de pensar em centro administrativo longínquo é tão nova quanto o bonde. Urbanisticamente, é um desastre.

O governo deveria permanecer na região central, renovando edifícios subutilizados e incrementando a vida urbana. Ao deixar os edifícios da praça da Liberdade para atividades culturais, serão empobrecidos o uso e a diversidade local. Se na era da revolução das telecomunicações é estranho falar da necessidade do contato físico, para ajudar a desenvolver a periferia seria mais útil financiar transporte coletivo de massa. Claro, daria mais trabalho e menor visibilidade. 

Infelizmente, há 50 anos os políticos acreditam na mística de perpetuar-se com um postal de Niemeyer a fim de repetir a trajetória daquele que encomendou Pampulha e Brasília (raríssimos são os que apostam na capacidade arquitetônica de sua própria geração). Aécio Neves cometeu o mesmo erro: mirando o futuro, ele acertou o passado. 

Fernando Serapião é arquiteto e editor executivo da revista "Projeto Design".

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Tucanos já começam a culpar Aécio pela derrota de Serra.

IG Poder Online: Jorge Félix
domingo, 31 de outubro de 2010

Um dos coordenadores da campanha tucana, Xico Graziano, acabou de culpar o ex-governador Aécio Neves pela derrota de José Serra em Minas Gerais:

- Perdemos feio em Minas Gerais. Por que será?!

Desde o início da campanha, o PSDB, internamente, estabeleceu um patamar de votos no estado para garantir a vitória de Serra e sustentar a justificativa de Aécio ao recusar a vaga de vice. Na ocasião, o agora senador eleito afirmou que isso não faria a menor diferença para o candidato.

Os tucanos, então, anotaram que nenhum presidente perdeu em Minas e que o vice que deu menos votos ao titular da chapa no estado foi José Alencar, em 2006, mesmo assim ele conquistou 50,8% do eleitorado para o presidente Lula.